Nos dias 01 e 02 de setembro foi realizado, no Rio de Janeiro, o Congresso Latinoamericano de Satélites. O principal e mais importante evento do mercado na América Latina.
Durante o evento, executivos e profissionais do setor se apresentaram em palestras e painéis, onde discutiram o presente e o futuro do setor via satélite no Brasil e no mundo. O evento foi organizado pela Teletime e pela Glasberg Comunicações e contou com dois palestrantes da Viasat.
John Janka, Chief Officer of Global Government Affairs & Regulatory da Viasat, fez parte do painel “LEO, MEO e GEO: oportunidades complementares” onde discutiu sobre assuntos regulatórios e ambientais relacionados à expansão recente do mercado de satélites. Durante a sua palestra, John destacou que a exploração espacial deve ser sustentável para permitir que empresas e países com aspirações espaciais, como o Brasil, sejam capazes de realiza-las.
“É nosso trabalho como indústria garantir que continue existindo espaço satelital para que empresas e nações, como o Brasil, possam aproveitá-lo para inovar, conectar e melhorar a qualidade de vida da sua população,” afirmou.
No segundo dia do Congresso, Leandro Gaunszer, diretor geral da Viasat Brasil, compartilhou experiências e debateu sobre o futuro do mercado com os principais executivos da área durante o “Summit Executivo: Para onde vai o mercado”.
Ele ressaltou os diferenciais que a Viasat trouxe para o mercado brasileiro. “Nunca se falou tanto de satélites como agora e em como essa tecnologia pode ajudar a conectar os desconectados. Mas oferecer um serviço de internet via satélite não se resume à tecnologia empregada e inclui entregar um serviço com atendimento localizado, suporte, preços claros. É preciso que você tenha equipe para instalar essa conexão, não importa onde seja. Esse é um diferencial que a Viasat oferece no Brasil e que acreditamos que fará toda a diferença no mercado nacional”, ressaltou.
O encontro contou ainda com painéis sobre as principais tendências internacionais do mercado, o andamento das políticas públicas e de regulação no Brasil, a utilização de satélites na conexão de redes 5G, o futuro da radiodifusão com o crescimento dos streamings, entre outros temas.